Palácio Real de Aranjuez

Real Iglesia de Santo Antonio (séc. XVIII)

Foi no reinado de Carlos III e Carlos IV que Aranjuéz viveu a sua época de maior esplendor

O palácio fica à beira do Rio Tejo cujas águas eram usadas para regar os jardins




Aranjuez fica a meia hora quer de Madrid quer de Chinchon. E vale a pena dedicar umas duas horitas de passeio  a esta vila para conhecer os jardins centenários onde os Reis Católicos & Companhia gostavam de caçar (jardins enormes onde as árvores são tantas e tão altas que a luz do sol mal se vê) e os vários edifícos do Palácio e respectivos jardins.
É curioso saber que o Palácio de Aranjuez faz parte de um conjunto de quatro "casitas" da família real espanhola, já que esta gostava de ter um retiro para cada estação do ano. Como o Palácio Real de Madrid era considerado pouco acolhedor, construiam estas "casitas" em redor da cidade, mais modestas e mais"cosy". O Palácio de Aranjuez era frequentado na Primavera),  o Palácio La Granja  no Verão, o Palácio El Escorial no Outono e, no Inverno, os reis lá faziam o favor de abancar no Palácio de Madrid. Até dói só de pensar que cada palácio destes podia custar vários Euromilhões enquanto uma boa parte da população se desunhava para arranjar comida...

Um dia no Parque da Warner Bros

Para quem viaja sem crianças, vale a pena entrar no Parque depois das quatro da tarde,
quando os valores dos bilhetes diminuem consideravelmente.

O Parque da Warner fica em San Martin de La Vega, uma terreola sem interesse, a meia horita de carro de Chinchon. Ao dispor dos visitantes, existe um parque de estacionamento imenso (a pagantes...) e autocarros e linha de comboio que fazem ligação a Madrid.
O Parque abre às 11h da manhã e o horário de encerramento varia ao longo do ano. Quando lá fui, numa manhã cinzenta de Abril, o clima ameaçava chuva e trovoada. Mas felizmente não chegou a cair um pingo e as núvens acabaram por dar espaço a um dia de sol. Junte-se-lhe um punhado de montanhas russas e foi um dia perfeito, embora tenha saido do parque mais pobrezita do que lá entrei . Foram as entradas (bilhetes para 2 adultos e 2 crianças rondam os 180 euros..), as refeições, os gelados, as águinhas, os souvenirs... Mas valeu a pena, até porque o destino me andou a trocar as voltas e já andava a pensar nesta visita desde que o parque inaugurou, ou seja, há 10 anos.

Logo junto as bilheteiras, as crianças são medidas para saber se pagam ou não bilhete. A vantagem de pagarem é que poderão depois usufruir de uma série de divertimentos no parque exclusivos para quem meça mais de um metro e pouco. Ou seja, criança que não paga é sinal de que não vai poder andar em quase nada dentro do parque.



Uma casa assombrada.
A montanha-russa do Super Homem. Uma das melhores, para quem gosta,
como eu, de sentir o estomâgo às voltas. Velocidade máxima de 104 km/hora.
E para quem ficar encharcado aqui, é ver a imagem mais abaixo.

O que é isto? Um secador de corpo inteiro. Por um euro, esta maquineta
exala um sopro quente que elimina a humidade. O jeito que isto me dava cá em casa,
se não fosse um enorme mastronço...
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Stunt Fall, uma montanha-russa toda em madeira. O carro estremece ao longo de toda a viagem.



E este foi um dos meus preferidos, o Lex Luthor: