Compras em Budapeste é na Rua Vaci

A Rua Vaci, em Peste, é a principal artéria comercial da cidade e é lá que estão concentrados os principais armazéns e também lojas de marca, entre outros estabelecimentos. Não fiz quase compras nenhumas, mas gostei de ver as animações de rua, com Homens-estátua, músicos e dançarinos a fazerem pela vidinha, como se pode ver aqui.http://il.youtube.com/watch?v=QT0m1rdLHWg

Parque das Estátuas

De Novembro a Março, o parque abre às 10h00 e encerra às 16h00.
Estátua de soldado à entrada do parque.
Memorial a Béla Kun que governou o país durante seis meses,
depois de um golpe estado feito com o apoio dos Russos, em 1919
Estátua de Lenine (1870-1924), líder da Revolução Russa em 1917,
a apontar em direcção ao futuro dos socialistas.

É neste parque, nos arredores de Budapeste, que os os húngaros conservam as estátuas dos seus líderes políticos da era do Comunismo. Até 1989, estas estátuas ornamentavam as ruas e praças de várias localidades húngaras, funcionando como símbolos de propaganda. Hoje em dia, podemos vê-las aqui, em Balatoni, a cerca de uma hora de autocarro do centro de Budapeste. Karl Marx e Friedrich Engels também estão aqui representados. E quem quiser souvenirs do antigo Bloco de Leste, encontra logo à entrada uma pequena loja que vende bandeiras, pins, relógios soviéticos, bóinas, t-shirts e até CD's do Coro do Exército Vermelho. Para mais informações, fica aqui um link para o site do Parque das Estátuas.

Bairro do Castelo, em Buda


Esta é a única foto que tenho do Castelo porque a máquina fotográfica resolveu ter um "amoque" e não registou mais nenhuma das que julguei ter tirado.... grunf... Mas enfim, a memória visual, essa ninguém me tira. Ora toma.
Voltando ao assunto, este bairro fica 60 metros acima do nível do Danúbio por questões estratégicas, lá está.  Foi o rei Bela IV que no séc. XIII aqui quis erguer um castelo. Ou melhor, um castelão.

O Palácio Real é enorme, imponente e serviu de casa ao Rei Bela IV.
Hoje em dia aloja também o Museu de História de Budapeste e a
Galeria Nacional da Hungria.

A vista do Bastião dos Pescadores por ter sido constrúido num local
onde em tempos existiu um bairro de pescadores. A vista é fantástica!
O Parlamento domina quase sempre a paisagem.
A Rua dos Senhores em pleno centro da cidade velha com casa de matriz medieval
mas com fachadas barrocas e neo-clássicas.
ao fundo, a igreja Matias, fundada no séc. XIII que em 1541
foi transformada em mesquita pelos Turcos

A estátua de S. Gellért

Esta estátua  simboliza o martírio do bispo Gellért (Gerardo),
o santo patrono da cidade.

Perto deste monte, fica a igreja do Rochedo (1926), inserida numa gruta o que lhe confere de imediato um ambiente misterioso. Trata-se de um local de cuto inspirado em Lourdes (França) e criada para acolher os monges da Ordem Paulista. Também aqui perto fica um elevador que nos leva até ao bairro do Castelo, um local a não perder. Buda cresce em redor deste monumento e também da famosa Igreja Matias.

A banhos na capital da Hungria

As Termas de Széchenyi abrem às 6h00 e encerram às 22h00, todos os dias da semana.
Ir a Budapeste e não ir pelo menos a umas termas para meter o corpinho de molho seria quase criminoso. Principalmente, se lá formos no Outono, como foi o caso, ou no Inverno. Sabe lindamente ficar uma ou duas horas de molho ao final do dia depois de ter passado um dia inteiro a palmilhar a cidade, já com os pés doridos e as costas a pedirem deseperadamente uma cama...  E é só escolher entre uma das muitas que existem na cidade a aproveitar as milhentas nascentes subterrâneas de água quente.
As termas do Hotel Gellért, os Banhos Rudas (banhos turcos do séc. XVI) e as Termas de Széchényi são, provavelmente, os banhos mais conhecidos. E foi as estas últimas que fui já ao final da tarde. Eu e mais uns tantos turistas que tiveram a mesma ideia, já que deu para ouvir, à vontade, mais de dez línguas diferentes. Mas se valeu a pena. Paguei cerca de 10 euros para lá estar umas três horas. Dão-nos um lençol ( lençol mesmo, como os das camas) e uma chave de cacifo e ... siga para banhos! Depois é alternar entre uma piscina de água muito quente - 30 graus - e outra de água mesmo muito quente - 40 graus. E deixarmo-nos levar pelas correntes fortes que, de 20 em 20 minutos, nos fazem rodopiar em círculos de forma divertida. Quando me vim embora, as dores no corpo tinham desaparecido. E naquela noite fiquei a entender melhor a força da expressão "dormir que nem uma pedra".

Pontes de Budapeste

Perspectiva da Ponte da Liberdade. Ao fundo, está o famoso Hotel Gellért,
um hotel termal construído no sope´do Monte Gellért no início do séc. XX.
Vale a pena entrar lá dentro só para apreciar a entrada.
A vista do Monte Gellért